domingo, 27 de junho de 2010

Porque sempre fora mais fácil abrir os olhos em frente do que os abstrair para o mundo que se habita. Era o que se dizia, e já tantas vezes proferido, acabava mesmo por deixar de possuir alguma importância...começava a tornar-se uma vulgaridade que tanto erra por inúmeros meios e lugares. Procuramos, procuramos...e o que se encontra? As mesmas aspas, as mesmas vírgulas...palavras diferentes, mas com a mesma ideia, o semelhante significado esfarelado e  migalhas perante outras palavras.
Talvez nem os olhares fogem à mesma tendência...ou a pobreza é tão mundial que até os prósperos de moedas pretas os carregam?
Quem sabe...continuarei a ler as mesmas frases, as mesmas desculpas...e sempre os mesmos erros batidos por entre palavras sem nexo, vulgares e praticamente inúteis.

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