domingo, 13 de junho de 2010

Incompreendidos, estamos sentados no cúme do nosso próprio aborrecimento e melancolia, ao mesmo tempo que murmuramos a ausência e a solidão frias, nas margens do monitor do LCD. Misteriosamente, penso em escrever algo num toque e tom diferentes, com uma melodia não tão real, mais alegre e, subtilmente, mais apelativa.Contudo, à minha memória apenas reflectem e perduram firmes tristezas e revoltas que, num curto compasso, se fomam e secam no silêncio dos meus lábios.

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